Uma das coisas mais
desagradáveis para o passageiro durante uma viagem é de perder sua mala
despachada, antes mesmo de despachar já aparece à dúvida, “será mesmo que minha
bagagem chegará ao meu destino? E se for para outro lugar? Aah vou colocar
adesivo e protetores para facilitar no momento do desembarque”. Quem nunca fez
isso?
Sabemos que para uma linha
aérea o extravio da bagagem de um passageiro gera custos, pois de acordo com
regulamentações a empresa deve desembolsar certo valor em dinheiro para cobrir
com os bens que o passageiro levava naquela certa bagagem, agora pense em
milhares de bagagens, quanto seria o prejuízo para uma empresa?
A Delta no inicio deste ano
(2016) foi a primeira da América do Norte a lançar o serviço de rastreio de
bagagens despachadas, nomeado de RFID, tecnologia de rastreamento de malas por
meio de identificação por radiofrequência.
Identificação por
radiofrequência (RFID) é uma forma de comunicação via wireless que utiliza
ondas de rádio para identificar e rastrear objetos, ajudando assim a Delta
aprimorar seu desempenho de manuseio de bagagens.
Ao despachar as bagagens no
balcão de check-in, cada uma recebe uma etiqueta com seu código de rastreio,
assim como funcionam as remessas do correios. Durante todo o trajeto esse código
é verificado por Scanner e enviado para o aplicativo móvel Fly Delta, onde o
passageiro poderá então saber onde se encontra sua bagagem. Com isso a Delta
espera que 99.9% de bagagens transportadas sejam transportadas corretamente até
seu destino final.
“A Delta já oferece o
manuseio de bagagens mais avançado da indústria e espera-se que o RFID aprimore
nosso desempenho em 10%”, completou Lentsch vice-presidente sênior de Operações
Aéreas e Atendimento ao Cliente em Aeroportos da Delta. “A tecnologia de RFID
estará disponível em todo o sistema da Delta em um futuro próximo e já estamos
imprimindo etiquetas de bagagens para todos os destinos onde a Delta opera,
incluindo o Brasil.”
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