
Após o atentado de 11 de Setembro, as agências de aviação
tiveram que criar novas regulamentações e sugerir novas leis para dificultar a
entrada indevida ao Cockpit (Cabine dos Pilotos).
Após o atentado, foi implantada a lei que empresas e
fabricantes tivessem que utilizar portas reforçadas, isso é mantido até os dias
atuais. Também envolve outras regras, como por exemplo, é totalmente negado o
acesso de passageiros ao cockpit durante o voo, outro exemplo é quando um dos
pilotos necessitam sair para atender suas necessidades fisiológicas, uma das
comissárias de bordo deve manter-se a frente da porta da cabine.
Para os pilotos, só a porta reforçada não basta. Desde o
trágico acidente envolvendo às Torres Gêmeas em Nova Iorque, foram pelo menos
52 tentativas de sequestro de aviões comerciais. Duas companhias dos Estados
Unidos instalaram em 2003, voluntariamente, uma tela de malha de arame, chamada
de “barreira secundária”, instalada entre a porta do cockpit e a cabine de passageiros.
A Boeing e Airbus oferecem a “barreira secundária” em suas
novas aeronaves, enquanto para aeronaves já em operação o custo para
instalação é de US$ 5.000 ou menos. Já nos Estados Unidos, uma legislação
recente do Congresso dos EUA tornou obrigatória a instalação das “barreiras
secundárias” em novos aviões de fábrica.
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